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Talvez você tenha conhecimento sobre algumas influências e inspirações de Elvis no mundo musical, tais como Rosetta Tharpe, B.B.King e Little Richard, mas Jimmy Sweeney talvez ainda não o conheça, então vamos lá …
Jimmy Sweeney nasceu em 15 de março de 1922 e partiu em 6 de outubro de 1992 aos 69 anos de câncer. Ele está enterrado em um túmulo de veteranos dos EUA no Cemitério Nacional de Nashville , Madison, Condado de Davidson, Tennessee.
Ele nasceu, cresceu e morreu em Nashville, Tennessee, onde também se tornou um veterano da Segunda Guerra Mundial e membro da cena musical afro-americana de Nashville. Foi cantor, compositor e guitarrista autodidata.
Seu nome de nascença era James Sweenety Jr., mas como cantor, ele era conhecido profissionalmente como Jimmy Sweeney, também famoso na época como Jimmy Bell.
Sem duvidas, Jimmy Sweeney foi a principal influência para Elvis Presley, que o admirava de todas as maneiras, deixando isso muito evidente ao longo de sua carreira musical.
Aos 18 anos, Elvis Presley que morava com seus pais e usava todo o dinheiro da mesada mensal para gravar músicas nos estúdios da Sun Records. Em 1954, o produtor Marion Keisker recebeu uma demo de um autor desconhecido e lhe deu a oportunidade de gravar o single “Without You.” A faixa inspirou muito a carreira de Elvis, mas ninguém sabia quem era o cantor, até o momento. As informações são do Express UK.
Elvis finalmente conseguiu uma chance, mas não estava fazendo jus ao cantor original. Segundo Keisker, o jovem gritava: “Odeio ele! Por que não consigo cantar assim?”
A gravadora abandonou a música e deixou Elvis se aventurar em outras ideias. No mesmo ano, o Rei do Rock teve sucesso com “That’s Alright Mama.” A história em volta de “Without You,” no entanto, ficou inconclusiva e era claro como Elvis se inspirava no cantor desconhecido.
O produtor musical Chris Kennedy foi quem descobriu a identidade do artista: Jimmy Sweeney, morto em 1992. Kennedy contatou a filha dele, Eugenia, para revelar a verdade e ela confirmou, era a voz de seu pai. “Estou tentando absorver… pessoas descobrindo quem meu pai é, finalmente.”
Eugenia completou: “Ele teria amado, mas não teria feito um escândalo, sabe? Era muito humilde, até demais. Mas, teria gostado muito de alguém finalmente ter lhe dado crédito.”
Jimmy Sweeney era um cantor-compositor de Nashville, EUA, quem se apresentava solo e com sua banda, os Varieteers, desde 1947. Quase 20 anos mais tarde, Sweeney deixou a música para construir uma família com a esposa.
Ele deixou para trás muitas (agora raras) gravações colecionáveis que aparecem regularmente no YouTube , sob os nomes: Jimmy Sweeney, Jimmy Bell, Jimmy Destry, The Five Bars e The Varieteers.
Jimmy Bell (Também conhecido como Jimmy Sweeney) – SHE WEARS MY RING.
Esta é a versão original desta música, posteriormente regravada por Elvis Presley, Roy Orbison e Ray Price. 1961 – REO Records [Copyright 1960 – Craig Coyle / Underground Records Inc. Toronto Canadá]
“Muito obrigado pela sua herança musical e siga seu caminho pela Luz.” (O autor / 4ever Style)
Sister Rosetta Tharpe (A madrinha e fundadora do Rock ‘n’ Roll)
Esta é sem dúvidas, outra de suas inspirações, e como Elvis tinha bom gosto, nada mais e nada menos do que Rosetta Tharpe, também conhecida como a madrinha, a fundadora, a criadora do Rock / Rock ‘n’Roll ou como você queira a chamar essa ilustre talentosa da cena musical mundial.
Rosetta Nubin, também conhecida como Rosetta Tharpe, nasceu em 20 de março de 1915 e partiu em 9 de outubro de 1973 na Filadélfia vitima de derrame aos 58 anos apenas. Em 1970, quando ainda se apresentava, Tharpe teve um AVC e teve que amputar uma perna por conta de complicações da diabetes.
A senhora Tharpe influenciou os primeiros músicos de rock and roll, não só Elvis Presley, mas como também Little Richard, Johnny Cash, Carl Perkins, Chuck Berry, e Jerry Lee Lewis.
Tharpe foi pioneira em sua técnica de guitarra; ela foi uma das primeiras artistas populares a usar distorção pesada em sua guitarra elétrica, pressagiando a ascensão do blues elétrico. Sua técnica de tocar guitarra teve uma profunda influência no desenvolvimento do blues britânico na década de 1960; em particular, uma turnê europeia com Muddy Waters em 1964 com uma parada em Manchester em 7 de maio é citada por proeminentes guitarristas britânicos como Eric Clapton, Jeff Beck e Keith Richards.
Disposta a cruzar a linha entre o sagrado e o secular, apresentando sua música de “luz” na “escuridão” de boates e salas de concerto com grandes bandas atrás dela, Tharpe empurrou a música espiritual para o MAINSTREAM e ajudou a abrir caminho para o pop-gospel, começando em 1938 com a gravação “Rock Me” e com seu sucesso de 1939 “This Train”. Sua música única deixou uma marca duradoura em artistas gospeis mais convencionais, como Ira Tucker, Sr., dos Dixie Hummingbirds. Embora ela tenha ofendido alguns frequentadores de igreja conservadores com suas incursões no mundo pop, ela nunca deixou a música gospel.
O lançamento de Tharpe em 1944, “Down by the Riverside”, foi selecionado para o Registro Nacional de Gravações da Biblioteca do Congresso dos EUA em 2004, que observou que “captura seu estilo de guitarra animado e vocal único, demonstrando claramente sua influência em artistas de rhythm and blues “e citou sua influência em” muitos artistas de gospel, jazz e rock “. (“Down by the Riverside” foi gravado por Tharpe em 2 de dezembro de 1948, em Nova York, e lançado como single Decca 48106. Seu sucesso de 1945 “Strange Things Happening Every Day”, gravado no final de 1944, apresentou coz e guitarra elétrica de Tharpe, com Sammy Price (piano), baixo e bateria. Foi o primeiro disco gospel a cruzar, sem bater. 2 na tabela “Race Records” da Billboard, o termo então usado para o que mais tarde se tornou a tabela de R&B, em abril de 1945. A gravação foi citada como precursora do rock and roll e, alternativamente, foi chamada de o primeiro disco de rock and roll. Em maio de 2018, Tharpe foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame como uma influência inicial.
Ao final de 1944, Rosetta Tharpe gravou sua versão musical de “Strange Things Happening Every Day”, uma canção tradicional entre os negros que viviam nos Estados Unidos, e dali entrou para a história após o seu lançamento em 1945.
Esta canção foi popularizada pela sua gravação e há muita gente, inclusive eu rsrs que diga que esse é o primeiro som de Rock And Roll gravado em estúdio em toda história mundial.
Então, confira o som neste VÍDEO ABAIXO sobre o inicio de tudo relacionado ao Rock / Rock ‘n’ Roll Music
“Muito obrigado pela sua herança musical e siga seu caminho pela Luz.” (O autor / 4ever Style)
A coleção Sister Rosetta Tharpe honra o seu legado e pode ser adquirida no site da Gibson PELO LINK> https://www.gibson.com/en-US/Gear/Sister-Rosetta-Tharpe e inclui uma panóplia de acessórios, camisetas t-shirts, casacos e posters.
Este a seguir não é o Papa, mas é Pop também e brincadeiras a parte, este é um artista muito habilidoso em sua arte musical, conhecido como o arquiteto do Rock ‘n’ Roll e com seus gritos ia longe, e até manipulava a banda com paradas inusitadas … Estamos falando de ninguém menos que Little Richard, o Rocker Man, o cara que fazia rock ‘n’ roll sorrindo, aliás, eu mesmo fui ao show dele no estadio do Pacaembu / São Paulo, onde ele dividiu o palco com o grandíssimo e ilustre Chuck Berry, que dispensa mais palavras, afinal, era considerado o papai guitarrista do rock ‘n’ roll e ver seu famoso passo ou dança do pato (Duck Walk) ao vivo, bem ali na minha frente foi simplesmente surreal XD
Bom, agora voltemos ao Sr. Richard, um dos grandes que incentivaram / influenciaram Elvis Presley …
Little Richard nasceu em Macon / Georgia, aos 5 de dezembro de 1932 e partiu recentemente em 9 de maio de 2020 aos 87 anos em sua casa no Tullahoma / Tenneessee de causa relacionada ao câncer ósseo.
Little Richard foi eternizado na calçada da fama (Hollywood Walk of Fame) https://www.wikiwand.com/pt/Cal%C3%A7ada_da_Fama bem antes de sua partida do planeta.
É até complicado falar sobre este gênio da música, pois se fosse mencionar tudo sobre ele, não caberia neste site, mas posso afirmar que foi um mestre da música e que influenciou centenas de artistas, entre eles, até mesmo alguns que você nem imagina, tais como por exemplo, Tina Turner, Michael Jackson, Rod Stewart, Robert Plant, Steppenwolf, David Bowie, Freddie Mercury, Prince, Deep Purple e Motörhead, AC/DC, entre muitosssss outrossss
Você curte ELTON JOHN??? Você sabia…..
Depois de abrir um show para ele com sua banda Bluesology, o pianista Reginald Dwight foi inspirado a ser um “pianista de rock and roll”, mais tarde mudando seu nome para Elton John. …Wow! xD
Patti Smith disse: “Para mim, Little Richard era uma pessoa que foi capaz de concentrar uma certa energia física, anarquista e espiritual em uma forma que chamamos de rock ‘n’ roll … Eu entendi isso como algo que tinha a ver com o meu futuro. Quando eu era uma menina, Papai Noel não me tocou. O coelhinho da Páscoa não me tocou. Deus me tocou por completo. Little Richard me tocou profundamente”.
Little Richard é uma figura influente na música e cultura popular por sete décadas. Seu trabalho de mais destaque foi nos anos 50, quando seu ótimo show, caracterizada por tocar piano frenético, violão e vocais estridentes, lançando as bases para o rock and roll. Suas inovadoras vocalizações emotivas e música ritmada também desempenharam um papel fundamental na formação de outros gêneros musicais, incluindo soul e funk. Ele influenciou inúmeros cantores e músicos em todos os gêneros musicais, do rock ao hip hop; sua música ajudou a moldar o rhythm and blues nas próximas gerações. Suas performances durante esse período resultaram em integração entre americanos brancos e afro-americanos em sua audiência, o que era ótimo para cultura em todos os termos.
O Sr. Richard é citado como um dos primeiros artistas negros crossover (Crossover é um termo usado na música para designar canções que apresentam junções de dois ou mais gêneros musicais), atingindo o público de todas as raças. Suas músicas e shows quebraram a linha de cores, juntando pretos e brancos, apesar das tentativas de sustentar a segregação.
Seus contemporâneos, incluindo Elvis Presley, Buddy Holly, Bill Haley, Jerry Lee Lewis, The Everly Brothers, Cliff Richard, Gene Vincent e Eddie Cochran, todos gravaram covers de seus trabalhos. Tomado por sua música e estilo, e pessoalmente fazendo cover de suas canções de Richard em seus dois álbuns inovadores em 1956, Elvis Presley disse a Little Richard em 1969 que sua música era uma inspiração para ele e que ele era “o melhor”.
Little Richard teria injetado funk no rock and roll durante este período, através de bateristas de sua banda The Upsetters, em meados da década de 1950, influenciando bastante desenvolvimento desse gênero musical quando acompanhavam seu amigo James Brown.
Richard tornou-se um astro, mas era atormentado por questões religiosas ligadas à sua bissexualidade, pois cresceu numa cultura cristã e conservadora. Por fim, em 1958, largou a carreira após uma excursão à Austrália para dedicar-se à religião. Tornou-se pastor e gravou canções gospel. Em 1962, entretanto, voltou aos palcos em uma turnê com shows de abertura dos Beatles e do Rolling Stones.
O interesse da cultura pop britânica pelos pioneiros do rock americano fez com que realizasse diversos shows em clubes ingleses, ao longo dos anos 60, sempre interpretando seus grandes sucessos. Também nos Estados Unidos, buscou revitalizar sua carreira gravando canções soul, mas sempre foi mais reconhecido pelo seu repertório de seus anos iniciais.
Nos anos 70, embora sempre respeitado por seu pioneirismo, dedicou-se mais a eventos nostálgicos celebrando as “origens” do rock and roll do que a uma carreira artística efetiva, gravando poucas canções inéditas.
Richard foi homenageado por muitas instituições. Ele foi introduzido no Hall da Fama do Rock and Roll como parte de seu primeiro grupo de homenageados em 1986. Ele também foi introduzido no Hall da Fama dos compositores. Ele recebeu um prêmio pelo conjunto de sua obra da Recording Academy e um prêmio pelo conjunto de sua obra da Rhythm and Blues Foundation. Em 2015, Richard recebeu um Prêmio Rapsódia e Ritmo do Museu Nacional de Música Afro-Americana por seu papel fundamental na formação de gêneros musicais populares e por ajudar a acabar com a divisão racial nas paradas musicais e em concertos em meados de 1950 mudando a cultura americana de forma significativa. “Tutti Frutti” foi incluído no Registro Nacional de Gravações da Biblioteca do Congresso em 2010, que afirmou que sua “vocalização única sobre a batida irresistível anunciava uma nova era na música”.
Em setembro de 2013, a revista Rolling Stone publicou uma entrevista com Richard, que disse que ele se aposentaria das apresentações. “Estou cansado, de certa forma, porque não estou com vontade de fazer nada agora”, disse ele à revista, acrescentando: “Acho que meu legado deveria ser que, quando comecei no show business, não existia tal coisa como rock’n’roll. Quando eu comecei com ‘Tutti Frutti’, foi quando o rock ‘n’ Roll realmente começou a balançar.” Richard faria um último show em Murfreesboro, Tennessee em 2014.
Em 23 de outubro de 2019, Richard se dirigiu ao público após aparecer para receber o Distinguished Artist Award nos 2019 Tennessee Governor’s Arts Awards na residência do governador em Nashville, Tennessee.
Em 9 de maio de 2020 aos 87 anos, o ícone lendário partiu em sua própria casa no Tullahoma / Tenneessee de causa relacionada ao câncer ósseo, nos deixando uma riqueza incalculável de arquivos sonoros e visuais.
“Muito obrigado pela sua herança musical e siga seu caminho pela Luz.” (O autor / 4ever Style)
A seguir, mais um que influenciou Elvis Presley! Este é o famoso Blues Man lendário e também um ícone na cena musical de grandíssimo estilo.
…Senhoras e senhores: B.B.King!! S2
B.B.KIng esteve aqui no Brasil em Dez/1996, e é claro que eu (Autor 4ever Style) não poderia ter perdido esse espetáculo musical, afinal, era o próprio ícone em carne e osso …B.B.KIng se apresentou debaixo de um sol muito forte, para cerca de 100 mil pessoas em uma manhã de domingo dentro do parque do Ibirapuera, na praça da Paz e gratuitamente, onde infelizmente passou mal devido ao calor causado pela sua jaqueta ou blazer que também brilhava muito ao sol, cerca de 100 pessoas também passaram pela Unidade de Resgate da prefeitura de São Paulo após desmaios e devido a insolações, conforme anunciado no site da folha seguindo estes links:
==> https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1996/12/16/cotidiano/1.html
==> https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1996/12/15/mais!/41.html
Abaixo, confira na integra este arquivo raríssimo do baner/ flyer de chamada e publicidade de um show do Sr.King realizado em 9 de Janeiro de 1956, onde Ike e Tina Turner também se apresentariam como convidados de abertura.
B. B. King, nasceu em Itta Bena / Mississippi em 16 de setembro de 1925 e partiu em 14 de maio de 2015 em Las Vegas enquanto dormia, aos 89 anos.
O médico do músico, Darin Brimhall, e o legista John Fudenberg declararam que o termo técnico para a causa da morte é demência vascular. Brimhall disse que os AVCs de B.B. King resultaram da redução do fluxo sanguíneo em consequência de diabetes crônica. Também houve a suspeita de que B.B. King tivesse sido envenenado por seu agente. Duas de suas filhas fizeram a acusação, pedindo uma investigação formal. Nada porém ficou comprovado, tendo a autópsia concluído que a morte ficou a dever-se a causas naturais e confirmou que B.B. King sofria de diabetes, da doença de Alzheimer e problemas cardíacos.
B.B.King era um guitarrista de blues, compositor e cantor estadunidense. O “B. B.” em seu nome significa Blues Boy, seu pseudônimo como moderador na rádio W. foi considerado, ao lado de Eric Clapton e Jimi Hendrix, um dos melhores guitarristas do mundo pela revista norte-americana Rolling Stone. Ao longo da sua carreira, B.B. King foi distinguido com 15 prémios Grammy, tendo sido o criador de um estilo musical único e que faria dele um dos músicos mais respeitados e influentes de blues, tendo ganho o epíteto de Rei dos Blues.
Era apreciado por seus solos, nos quais, ao contrário de muitos guitarristas, preferia usar poucas notas. Certa vez, B.B. King teria dito: “posso fazer uma nota valer por mil”.
O seu estilo foi inspirador para muitos guitarristas de rock. Mike Bloomfield, Albert Collins, Buddy Guy, Freddie King, Jimi Hendrix, Otis Rush, Johnny Winter, Albert King, Eric Clapton, George Harrison e Jeff Beck foram apenas alguns dos que seguiram a sua técnica como modelo. Era considerado o melhor guitarrista do mundo por Hendrix.
Em 1969, B. B. King foi escolhido para a abertura de 18 concertos dos Rolling Stones. Em 1970 fez uma turnê por Uganda, Nigéria e Libéria, com o patrocínio governamental dos Estados Unidos.
B. B. King (1989).
Começou a participar da maioria dos festivais de Jazz por todo o mundo, incluindo o Newport Jazz Festival e o Kool Jazz Festival New York, e sua presença tornou-se regular no circuito por universidades e colégios.
Em 1989 fez uma turnê de três meses pela Austrália, Nova Zelândia, Japão, França, Alemanha Ocidental, Países Baixos e Irlanda, como convidado especial dos U2, participando igualmente no álbum Rattle and Hum, deste grupo, com o tema “When Love Comes to Town”.
Em 26 de julho de 1996, aproveitando ter um concerto agendado para Stuttgart, deslocou-se de propósito de avião até à base aérea de Tuzla, para atuar perante tropas da Suécia, Rússia, Bélgica e Estados Unidos, estacionadas na Bósnia e Herzegovina num esforço conjunto de manutenção da paz. No dia seguinte, voou para a base aérea de Kapsjak, para nova atuação junto de tropas norte-americanas. B. B. King confessa: “Foi emocionante atuar para estes homens e mulheres. Apreciamo-los e queremos que eles saibam que têm o nosso total apoio na sua árdua tarefa de manutenção da paz.”
B. B. King terminou 1996 com uma turnê pela América Latina, com concertos no México, Brasil, Chile, Argentina, Uruguai e, pela primeira vez, no Peru e Paraguai. O “Rei do Blues” totalizou mais de 90 países onde atuou.
Ao longo dos anos foi agraciado com diversos Grammy Awards: melhor desempenho vocal masculino de Rhythm & Blues, em 1970, com “The Thrill is Gone”, melhor gravação étnica ou tradicional, em 1981, com “There Must Be a Better World Somewhere”, melhor gravação de Blues tradicionais, em 1983, com “Blues’N Jazz” e em 1985 com “My Guitar Sings the Blues”.
Em 1970, Indianopola Missisipi Seeds concede-lhe o “Grammy” de melhor capa de álbum. A Gibson Guitar Co. nomeou-o “Embaixador das guitarras Gibson no Mundo”.
No dia 19 de dezembro de 1997, apresentou a música Lucille ao Papa João Paulo II em um concerto no Vaticano No dia 5 de novembro de 2000, doou uma cópia autografada de Lucille para o Museu de Música Nacional, Estados Unidos.
B.B.KIng partiu nos deixando também um riquíssimo acervo musical, onde com certeza nossos ouvidos agradecem muito!
“Muito obrigado pela sua herança musical e siga seu caminho pela Luz.” (O autor / 4ever Style)
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